A Missão de Portugal

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Pedro Elias
 
A tarefa destinada a Portugal não é exclusiva deste país mas uma tarefa conjunta com a França. Ambos os países são um só nos planos internos. Não é por acaso o facto da Flor de Lis ser um símbolo da monarquia francesa. De Portugal ter sido fundado por um descendente de uma família nobre francesa. De os dois focos marianos mais potentes e significativos estarem em Portugal e França.
 
A tarefa da França era de fazer o pão e a de Portugal a de construir a carroça que depois iria distribuir esse pão pela aldeia. A carroça é todo o processo dos descobrimentos, o pão esse, seria uma nova igreja de Cristo que deveria surgir na França e espalhar-se por toda a Europa, a Igreja fundada por Maria Madalena que ressurgiu através dos Cátaros no sul da França mas que foi massacrada pela Igreja de Constantino.
 
Por isso, a tarefa não foi realizada na sua integralidade, pois se Portugal construiu a carroça, a França não forneceu o pão, já que a Igreja que acabou por ir nas naus foi a Igreja errada e daí todo o ódio que se espalhou nas colónias, toda a intolerância com as populações indígenas, etc.
 
É claro que sempre houve uma razão mais oculta para esses descobrimentos que não passavam apenas por levar a verdadeira igreja de Cristo ao mundo, e essa tarefa apenas o Infante D. Henrique tinha a percepção integral e que era a de encontrar o reino que na altura era conhecido como reino de Preste João e que nada mais é do que Shamballa.
 
Pelo caminho descobre-se o Brasil, no cone sul, abrindo as portas para o reino de Miz Tli Tlan, nos Andes, que acabou por receber nos tempos de hoje, a tarefa que em tempos foi de Shamballa.
 
E o curioso, é que Portugal, e por isso o centro intraterreno de Lys, fica exactamente a meio caminho entre os Himalaias e os Andes, entre Shamballa e Miz Tli Tlan, tal como o fiel da balança de todo o processo de transição planetário que estamos a viver.

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André Louro de Almeida

 

 

Há 12 mil anos foi fundado neste planeta por impulso de Shambala e de Sanat Kumara um reino guardião do arquétipo-síntese-humano, Lys. Este reino prepara-se gradualmente para se apresentar, nos próximos anos, à Humanidade. Um chamado, um código de luz, um Portal Maior.

 

"(…) Esses portais maiores recebem o fogo, o impulso, a luz, a vida directamente do centro, na Terra, que guarda, do início até ao fim (Alpha/Ómega), a nossa ligação com os Elohim. Eles estão emanando constantemente a sua imensa força, o seu imenso amor, o seu optimismo intergaláctico massivo, porque é a natureza d'Eles."

 

Essa emissão percorre a Árvore da Vida (os condutos vivos de Deus ao longo da galáxia) e sustenta a vida nos planetas. No nosso caso deixou de estar disponível para toda a humanidade, e essa emissão, a vibração oriónica e metatrónica dos Elohim está concentrada no par Shambala / MizTiTlan e essa câmara acumula, constantemente, a presença pura da divindade com o seu poder absolutamente revolucionário, curativo radical e com o seu poder de amor insuportável e avassalador.

 

Esse poder, esse aspecto, essa luz, esse amor são guardados em Shambala / MizTiTlan é retransmitido para Lys. Em Lys ele é adaptado ao Homem porque esta força criadora Elohimica é demasiado potente para a consciência humana e Lys adapta, protege, ajusta essa imensa radiação ao Homem, mas Lys tem estado num ciclo de ocultação e de contenção.

 

A partir de um certo momento isso termina e a primeira fase do processo do despertar de Lys passa pela activação deste 24 portais menores. Eles lidam com os 1º, 2º, 3º e 4º planos etéricos, lidam com o transporte da energia cósmica superior para os níveis mais próximos da nossa consciência. Eles espelham esses 24 portais menores e só quando e só quando eles tiverem uma vibração acelerada é que o grande portal central de Portugal pode ser desperto e, então, falamos do Cristo.

 

Primeiro a energia da Mãe vem preparar uma matriz portuguesa para a vinda do Filho e o portal principal, que permanece desconhecido, é mesmo, uma emanação da consciência crística de Orion da qual nós somos filhos. É uma emanação directa dessa consciência que depois se espalha pelos 24 portais que estão ligados a 24 padrões dos descobrimentos que foram espalhados pelo mundo inteiro durante as descobertas."

 

André – Conferência 2004

 

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A Missão de Portugal
>
> > > (REPORTAGEM DE VICTOR MENDANHA IN "CORREIO DA MANHÃ", 12.10.1985)
> > >
> > >
> > > Para a Comunidade Teúrgica Portuguesa, Confraria Monástica nascida em
> > > 1978 e alicerçada nos princípios da Tradição,
a Missão de Portugal é a
> > > de dar Luz às Nações, instruir a Europa nos Mistérios Sagrados, mas
> > > essa Missão ainda não foi cumprida o que não quer dizer que os inícios
> > > desses tempos não esteja para breve.
> > >
> > > Essa e outras afirmações, pelo menos explosivas no contexto da
> > > crise nacional, foram-nos feitas durante uma entrevista concedida por
> > > um dos seus membros, em exclusivo ao nosso jornal, no ambiente
> > > telúrico de uma das muitas grutas misteriosas existentes na Serra de
> > > Sintra.
> > >
> > > Devido às características particulares e sensíveis do assunto
> > > abordado, e à profundidade metafísica da matéria versada, a presente
> > > entrevista é aqui publicada sem qualquer tipo de comentários,
> > > limitando-se o jornalista à missão de divulgar a conversa havida, na
> > > forma de pergunta-resposta.
> > >
> > > Ficam, pois, os leitores entregues, apenas, à variável capacidade
> > > própria do conhecimento e entendimento deste assunto, para admitirem
> > > ou não a validade das ideias expressas, algumas delas divulgadas pela
> > > primeira vez, em Portugal, ao grande público.
> > >
> > > UMA CONFRARIA MONÁSTICA DE AQUARIUS
> > >
> > > CM - O que vem a ser a Comunidade Teúrgica Portuguesa?
> > >
> > > RESPOSTA - Trata-se de uma Confraria Monástica, nascida em Portugal no
> > > ano de 1978, alicerçada nos princípios básicos da Tradição das Idades,
> > > no seu estudo e prática esotérica de cariz Ritualista pois é a tónica
> > > da Magia Cerimonial o que mais a distingue regendo-se, no entanto, não
> > > por linhas invocatórias esgotadas, porque filhas do Passado, mas por
> > > claves-mestras actualizadas e voltadas para a Era do Aquário a
> > > iniciar-se, astrologicamente, no ano de 2005.
> > >
> > > Teurgia provém dos etimólogos gregos Theos, Deus, e Ergon, Obra,
> > > logo a Obra Divina dos Luzeiros Celestiais e Terrenais, teatralizada
> > > em sagradas aras terrenas por teúrgicas criaturas de mente limpa e
> > > coração nobre.
> > >
> > > O Pensamento Teúrgico, a sua Doutrina específica, visa trazer o
> > > que resta do Oriente espiritualmente findado desde 1921-24 ao Ocidente
> > > Primordial e contribuir para que, em meados da Era Aquariana, seja
> > > possível o ingresso de toda a Humanidade de então nos Mistérios
> > > Menores e vivenciá-los conscientemente.
> > >
> > > CM - Quais os objectivos da vossa Comunidade, tanto no capítulo
> > > teórico como no capítulo prático?
> > >
> > > RESPOSTA - Quatro tarefas fundamentais norteiam os Teúrgicos
> > > portugueses na sua Missão de transformar o Mundo dentro dos limites
> > > que lhes estão consagrados. Primeira - Desenvolver as tendências,
> > > atributos e virtualidades superiores, latentes no Homem, de acordo com
> > > a tónica de Aquarius e a sua biorritmia. Segunda - Um trabalho
> > > específico sobre o plano de Organização, da Magia Cerimonial ou Ritual
> > > de acordo, aliás, com a tónica base do Novo Ciclo. Terceira - Uma
> > > visualização peculiar da Sabedoria das Idades à luz da realidade dos
> > > Mundos Subterrâneos. Quarta - A preparação da vinda do Cristo de
> > > Aquarius e da exteriorização da Hierarquia de Iniciados e Mestres.
> > >
> > > Entenda-se aqui o fenómeno de "exteriorização" no seu duplo
> > > sentido: o de desenvolvimento das capacidades humanas, as quais
> > > permitirão o reconhecimento directo dos Mestres, que trabalham no seio
> > > da Hierarquia Branca como autênticos Encobertos, e o de criar as
> > > condições propícias à manifestação do Reino de Agharta à Face da
> > > Terra, através da exteriorização concreta, com o Supremo Instrutor da
> > > Raça à sua frente, dos que aí trabalham pelo Bem da Humanidade.
> > >
> > >
> > > O elemento da Comunidade Teúrgica Portuguesa que nos deu a entrevista
> > > no ambiente insólito da Serra de Sintra, garantindo que a Missão de
> Portugal
> > > no Mundo ainda não terminou.
> > >
> > >
> > > O MISTÉRIO DA FUNDAÇÃO DE PORTUGAL
> > >
> > >
> > > CM - A Fundação do Reino de Portugal rodeou-se de aspectos a que
> > > poderemos chamar de, pelo menos, misteriosos. Porquê?
> > >
> > > RESPOSTA - A Fundação do Reino de Portugal, para além dos objectivos
> > > sócio-económicos, visava o iniciar de um Novo Ciclo Teúrgico no
> > > Ocidente, o expansionismo cultural e iniciático através da ligação das
> > > tradições Cristã e Cátara com a casta Moura (Morya, Mariz, Maria,
> > > Mareum...), vanguarda esotérica do Islamismo, a linha Sufi. Isto com o
> > > objectivo de, a partir de Portugal, se via a instaurar a Sinarquia dos
> > > Povos no Ocidente medieval e daqui, provavelmente, alastrá-la ao
> > > Oriente longínquo.
> > >
> > > Os reis portugueses sempre foram muito liberais com o seu povo em
> > > relação ao poder do Vaticano. Só a partir de D. João III é que o clero
> > > romano se impôs "ad definitivus" nesta Nação ainda com forte presença
> > > Céltica e grande influência Cátara.
> > >
> > > Afonso Henriques, ou El Rike, Guerreiro e Sacerdote daquela Ordem
> > > do Prestes ou Pai João ou, ainda, de Melkitsedek, olhando o futuro com
> > > a clarividência que só os Génios possuem, chamou a si todas as Ordens
> > > Iniciáticas da Península Ibérica, inclusive Ramas do Sacerdócio Sufi,
> > > e fundou à margem do papado romano, cuja autoridade não reconhecia, a
> > > Ordem de Aviz, cuja vanguarda foi a Ordem de S. Miguel da Ala.
> > >
> > > O trabalho secreto, esotérico, de sapa da Ordem de Aviz foi
> > > prosseguido, magnificamente, ao longo das dinastias pela Ordem do
> > > Templo, pela Ordem de Cristo, pela Ordem Terceira de S. Francisco e os
> > > Capuchinhos e, mesmo, pela Ordem Espatária de Santiago Maior.


> > > CM - Acredita a Comunidade Teúrgica Portuguesa existir, ainda e no
> > > futuro, um papel a desempenhar por Portugal no Mundo? Qual?
> > >
> > > RESPOSTA - Acaso já se cumpriu Portugal? Esta "Terra de Luz (Lux
> > > Citânia) é toda ela um magno Itinerário Lunisolar de Iniciação dum
> > > Povo, qual "rosto" reflectido da Europa que o deve coroar, a fim da
> > > estrutura harmónica geo-psíquica deste continente prosseguir na senda
> > > da evolução todos os sentidos humanos e mesmo espirituais. A Missão de
> > > Portugal é dar Luz às Nações, qual Sol Interino flamejando para todo o
> > > Mundo.
A Missão de Portugal é instruir a Europa nos Mistérios Sagrados
> > > de partida do Nacional para o Cósmico.
> > >
> > > E também será da fusão do Sangue Ibérico com o Sangue
> > > Sul-Americano que nascerá, segundo a Tradição Teúrgica, o Homem Futuro
> > > de Aquarius.
> > >
> > > D. Diniz o Lavrador, misto de trovador e cavaleiro do Amor,
> > > aparelhado com Isabel a Cátara, devota profunda do Espírito Santo,
> > > sabia-o. O Infante Henrique de Sagres também o sabia, ou não mandasse
> > > ele as naus navegarem para Ocidente onde tudo, ao que parecia, estava
> > > descoberto... e demais exemplos não faltam na nossa fabulosa História.
> > > Resta-nos citar uma lápide milenar da Montanha Sagrada de Sintra:
> > >
"Quem nasce em Portugal é por missão ou castigo".
> > >
> > >
> > > OS TEMPLÁRIOS E A FUNÇÃO TRINITÁRIA
> > >
> > >
> > > CM - Além do seu papel histórico, aliás cada vez melhor conhecido,
> > > teria a Ordem do Templo assumido uma outra missão em Portugal, mais
> > > secreta e, por tal, mais importante?
> > >
> > > RESPOSTA - A Ordem do Templo assumiu uma função trina, correspondente
> > > às três igrejas: a Temporal ou Paroquial de Pedro; a Intermediária ou
> > > Claustral de Paulo; e a Espiritual ou Clausural de João. Clausural no
> > > sentido de "secreta, fechada" ao vulgo. Neste última só eram aceites
> > > Cavaleiros de alta craveira iniciática onde o Ocultismo prático, a
> > > Alta Magia com todas as implicações geo-telúricas e celestes era
> > > aprofundada dum modo que decerto seria, e é, incompreendida pelas
> > > massas populares e as religiões exotéricas, ou seja o povo da
> > > Paróquia, da igreja de Pedro.
> > >
> > > Em Portugal os Templários estabeleceram-se em pontos-chave de alta
> > > importância para a sua missão oculta a cumprir no solo ibérico,
> > > diremos mesmo junto a embocaduras para fabulosas cidades subterrâneas
> > > dirigidas por determinada Elite Aghartina que, para o Ocidente, está
> > > detrás dos destinos deste e, fundamentalmente, de Portugal.
> > >
> > >
> > > Gualdim Pais, 4.º Grão-Mestre Provincial, símbolo do Portugal
> Templário
> > >
> > > A Ordem do Templo foi, no seu ciclo de manifestação (1128 - 1312),
> > > a fiel Guardiã da Tradição Sagrada que provém dos míticos confins da
> > > Atlântida e mesmo da Lemúria. Traços profundos e iniciáticos da
> > > presença dela encontramo-los em Tomar, cidade-mistério com as suas
> > > cavernas secretas; em Lisboa, a Boa-Liz, Cidade das Serpentes ou
> > > Homens Iniciados; em Sagres, o Falo de Portugal com as suas furnas e
> > > pedras falantes onde os deuses do céu revelam os mistérios das
> > > estrelas aos peregrinos demandantes em Barcas do mais além.
> > >
> > > E temos, destacando-se entre outros pontos Jinas mais, esta Sintra
> > > a Bela, a barda e sibilina Montanha da Lua, a Montanha Sagrada do
> > > Graal e da Transfiguração, o Tabor dos Lusos ou "Filhos da Luz". Quem
> > > entender que entenda... e tudo isto os fiéis dignitários da Kaballah
> > > Universal, os Templários da Casa de Salém (donde, mais tarde,
> > > Jerusalém) sabiam.
> > >
> > >
> > > Sintra Serra Sagrada, Lugar Jina das Tradição Iniciática das
> Idades
> > >
> > > CM - Como caracteriza a actual situação social, política e económica
> > > do País, sob o ponto de vista oculto?
> > >
> > > RESPOSTA - A Comunidade Teúrgica Portuguesa é absolutamente
> > > apartidária em matéria de partidos políticos ou religiões. É, acima de
> > > tudo, uma Escola de Livre Pensamento agindo segundo a tónica
> > > Tradicional, Teosófica, sem deixar-se absorver por quaisquer
> > > interesses temporais, pessoais e colectivos ou partidários que abafam
> > > sempre a Razão e a Raiz ou Causa. Outrora se dizia: "cada povo tem o
> > > governo que merece"; hoje deve dizer-se: "todos os povos têm os
> > > governos que merecem". Sim, porque é uma das provas mais frisantes de
> > > entre as que estamos atravessando "um fim de ciclo apodrecido e
> > > gasto".
> > >
> > > No entanto não deixamos de nos dirigir aos senhores governantes
> > > deste nosso País, alertando-os para o facto do nosso património
> > > cultural, em suas múltiplas expressões, estar desaparecendo com uma
> > > celeridade impressionante, e muito pouco se estar fazendo para o
> > > evitar.
> > >
> > > Tornou-se moda seguir políticas estranhas à nossa terra o que, ao
> > > que vimos por todo o País, está danificando imensamente o nosso Povo,
> > > a nossa Pátria, a nossa Ética Nacional.
> > >
> > >
> > > CM - Diz-se que o Ciclo de Aquarius, a iniciar-se no ano de 2005, irá
> > > modificar bastante o actual estado de coisas. Quais os Ciclos
> > > anteriores, suas características e as modificações mais importantes
> > > determinadas pela entrada no próximo Ciclo ou Época?
> > >
> > > RESPOSTA - Cada ciclo astrológico dura, aproximadamente, 2.250 anos,
> > > equivalente a um ano solar. Houve vários anos solares mas apenas
> > > referiremos dois. O Ciclo do Carneiro que se caracterizou pelo aspecto
> > > predominante da Lei racial e o reconhecimento pelos povos duma
> > > Hierarquia original e natural. O grande Legislador deste Ciclo foi
> > > Moisés. Seguiu-se o Ciclo dos Peixes, no qual a Humanidade aprendeu a
> > > reconhecer a importância dos Planos metafísicos e consequentemente o
> > > Culto espiritual, ao os tomar como fundamento do mesmo. Foi Mentor do
> > > Ciclo dos Peixes, findo em 1954, o Senhor Jeoshua Ben Pandira, o
> > > Cristo.
> > >
> > > Atravessamos hoje, porém, um período de transição entre Ciclos e
> > > daí a grande perturbação mundial. O Ciclo de Aquarius, segundo o
> > > previsto e aquilo que se está tecendo nos bastidores do Mundo, trará
> > > gradualmente a Paz, a Concórdia, a Felicidade em todos os sectores da
> > > realidade total. Mas, é claro, tudo se irá dar lentamente e não "num
> > > abrir e fechar de olhos", pois é pura idiotia crer em tal ilusionismo
> > > filosófico. Cremos que o Legislador de Aquarius será o Príncipe São
> > > Germano, Tributário de São Jorge de Portugal, tão caro à nossa
> > > Instituição e Obra.
> > >
> > >
> > > A SINARQUIA COMO ESTADO DE CONSCIÊNCIA
> > >
> > >
> > > CM - Será a Sinarquia a solução do futuro para o bom governo dos
> > > povos? Como encara a Comunidade Teúrgica Portuguesa este problema?
> > >
> > > RESPOSTA - Diga-se, desde já, que Sinarquia nada tem a ver com o
> > > sionismo judaico ou com o nacional-socialismo hitleriano, nem tampouco
> > > com algum pretendido partido sinárquico.
> > >
> > > Sinarquia é um Estado de Consciência, de identificação grupal dos
> > > povos, irmanando-se numa só Família sob a direcção de uma Hierarquia
> > > eleita. Falamos em Sinarquia definindo-a como tendo por fundamento
> > > princípios universais, nos quais se insere o Homem, considerado não
> > > neste ou naquele aspecto particular, não nesta ou naquela dimensão
> > > parcial, como a dimensão sócio-económica por exemplo, mas na
> > > sua totalidade, como um Ser integral, expressão e síntese da Lei
> > > Orgânica da Vida.
> > >
> > > As sínteses sociológicas, as sínteses políticas, as sínteses
> > > idiomáticas e culturais geram e fortalecem as sínteses religiosas, as
> > > teológicas e as sínteses psico-espirituais, enfim, a síntese evolutiva
> > > iniciática de toda a Humanidade. Esta é a previsão de Nosso Senhor
> > > JHS, um intimorato Paladino da Pax Universal.
> > >
> > > Professor Henrique José de Souza (JHS)
> > >
> > >
> > >
> > > CM - Para terminar. Como poderá qualquer português beneficiar dos
> > > ensinamentos ocultos da Comunidade Teúrgica Portuguesa e o que se
> > > torna necessário para a ela vir a pertencer?
> > >
> > > RESPOSTA - a Comunidade Teúrgica Portuguesa, nascida em Portugal e
> > > para os portugueses e para todos os de expressão lusófona, visando
> > > trazer, arregimentar em seu bojo as mónadas peregrinas desta parte do
> > > Mundo destinadas ao Quinto Sistema Universal, tem ela, como é lógico
> > > após tudo o dito, uma íntima relação com a Tradição Arcana Lusa, muito
> > > especialmente com os princípios iniciáticos Kaballah-Alquímicos que,
> > > desde sempre, regeram a nossa amada Mátria, Porto Graal, a Pedra ou
> > > Porta que abre para aquela esfíngica Fraternidade Supra-Iniciática,
> > > Jina e Sacerdotal, genuinamente Joanita, que desde sempre tem estado
> > > por detrás dos destinos da Europa, a partir de Portugal, a partir de
> > > Sintra. Todos são bem-vindos ao seio da Família Teúrgica Lusitana.
> > > Para contactarem connosco podem escrever para Vitor Manuel Adrião, Rua
> > > Carvalho Araújo, n.º 36, 2.º esquerdo. 2720 - Damaia - Amadora. Pois
> > > só aceitamos contactos iniciais via correio e pedimos o favor de
> > > enviar selo para a resposta.
> > >

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