A Terra e a Grande Batalha Final

 

 
 
 
  A Terra e a Grande Batalha  Final
 
O nosso planeta foi, em muitos aspectos, um ponto de encontro  e refúgio para diversos grupos dentro de diversas  etapas da grande Rebelião, o mesmo está se repetindo novamente no nosso atual contexto, pois as antigas  almas que provocaram as grandes batalhas e a corrupção do espírito e da consciência se encontram encarnadas na Terra e possuem suas conexões via Umbral e as sete infradimensões.         Assim, a Terra é um ponto estratégico que se conecta  com o passado linear e com realidades paralelas de importante magnitude na experiência de  milhares de seres encarnados em nossa atualidade.
 
 
Quando a  grande guerra explodiu no perímetro interno das  proximidades das 3 Marias e dos principais mundos da  nossa Constelação de Satânia, a Terra serviu de ponto neutro e esconderijo para  muitos grupos.      Eles não sabiam que a Terra tinha  sido escolhida como mundo de exílio pelo plano  maior.
 
 
Na verdade,  existia um comando espiritual que direcionava milhares de  refugiados e seres para a Terra por diversos  motivos, não apenas pela questão de estar na rota  comercial da Federação e das Casas de Comércio, mas  pelo fato de no seu íntimo estarem orientados para se  radicarem na mesma, tal como outras almas, no  passado, tinham recebido esse tipo de mentalização ou intuição em relação a  Capela, Tau Ceti, Boronak e os outros mundos que serviriam de base aos futuros mundos-hospitais da Confederação, onde uma delegação  de Mestres Ascensos deveria fazer um grande trabalho como Avatares e líderes  espirituais e políticos, resgatando o aspecto divino  dessas humanidades perdidas no seu ego e na sua própria dualidade e trevas de ignorância perante o universo maior do Criador e da Fonte  Suprema.
 
Cerca de 22 raças estelares envolvidas com as questões  políticas da Rebelião acabaram por deixar sua herança na Terra, por outro lado, a contribuição indireta para a formação do arquétipo  terrestre humano, com um DNA mais aperfeiçoado  e pleno em relação aos modelos originais dos outros  grupos estelares, foi de cerca de 315 raças  estelares.
 
 
Na verdade, a  Terra já estava fadada a seu destino muito antes de tudo isso ocorrer, pois nas  altas esferas as realidades potenciais das ações de cada filho tinham sido  contabilizadas.        A  Terra possui muitos nomes, conforme a realidade consciencial, como já  referi.        Para a Confederação, seu nome  é Urantia  (Uranchia), para Benittez e para a  Federação Chan, além de outros nomes relativos a  outras culturas em diferentes épocas da história deste magnífico planeta Crístico feminino.
 
Além desse  fato ligado às esferas maiores, muitos aspectos cármicos da grande Rebelião  foram transmutados nos 37  mundos de exílio e a Terra teve uma tarefa importante em determinados parâmetros e  frequências, diretamente ligada às esferas internas da Fraternidade Rosa de Órion e do quadrante de Sírius  em relação à conversão de Antares e às disputas  políticas em Sírius Beta e Pethafos, que interagiram em muitos aspectos na dualidade de milhões de seres do quadrante do nosso Sistema Solar, que faz diretamente parte do campo  gravitacional de Sírius Alfa e Toliman, que são as estrelas fisicamente mais próximas da nossa estrela Monmatia ou Sol.
 
A Terra  participou da grande batalha e algumas das raças  estiveram aqui presentes com elevada tecnologia.   Atualmente, essas raças são intraterrenas.       Quando  estiveram nessa batalha, escolheram o lado da Federação, diretamente ligadas à  energia de Betelgeuse e de Sírius, fazendo uma importante conexão cabalística e  astrológica com esse grupos estelares, como as nossas pirâmides e a  esfinge.
 
Existe uma  grande herança dos conflitos do passado relativa à grande Rebelião dentro do nosso DNA  adulterado.     Faz parte da nossa memória quântica referencial do nosso passado como almas.      Temos muito para  transmutar e burilar no nosso processo de dualidade  experiencial e encarnacional desde o primeiro  momento em nossa  galáxia.     Cada um de nós  encarnou em diversas realidades na linha temporal e dimensional, não apenas na Terra, como uma grande maioria acredita, mas em outros mundos mais antigos que a  Terra.       O nosso  Eu Superior vem coordenando esse processo há alguns bilhões de anos da nossa contagem, algo muito acima da  nossa compreensão terrena.
 
Os grupos terrestres que participaram da grande batalha, aliados à Federação, atuaram próximo ao  Portal de Rigel no confronto de Antares, nas imediações de Sírius  Beta e Toliman, quando as frotas imperialistas  de Antares, Shaula, Al Niyat e Draconia invadiram o  espaço desses mundos em uma batalha que durou,  politicamente, muito tempo e consciencialmente fez um grande  estrago, além do próprio confronto militar.
 
A frota terrestre composta por naves  espaciais, de tecnologia média e longo alcance, reunia cerca de 3700 unidades dirigidas por Calibur, que foi o antecessor de Caligasto como Príncipe  Planetário.       Este último foi corrompido e fez um pacto com Satã e outros de sua equipe, o que colocou a Terra na lista dos mundos  rebeldes posteriormente à participação na guerra a favor da Federação e em socorro a Sírius e ao povo humano desse  sistema.
 
A questão de Caligasto ocorreu cerca de 123 mil anos depois desse  fato militar da Terra junto a Sírius e seus mundos vizinhos.     Calibur acabou  perecendo nessa batalha e tornou-se em outras  esferas um dos impulsionadores da criação de mundos intraterrenos para proteger as raças mais evoluídas da violência sangrenta e vingança  dos grupos que invadiram a Terra há cerca de 475 mil  anos da nossa contagem, perturbando o processo  seletivo e evolutivo do planeta, onde as raças douradas e prateadas desenvolviam  pleno contato espiritual com a mais elevada energia Crística.
 
Na verdade,  uma forte batalha espiritual foi travada na Terra  depois da sua participação no conflito de Sírius e Toliman. Algumas das nossas divindades tidas como  sendo a energia de DEUS ABSOLUTO, em diversas religiões e linhas das raças terrestres, são esses Anjos Caídos, que na realidade  vieram refugiados dessa grande  batalha.      Outros tinham planos de aprisionar a Terra e a raça  humana, que possuía almas provenientes de  esferas mais elevadas, colocando assim um obstáculo no projecto Avatárico de Micah, segundo o enfoque limitado desses anjos caídos.
 
Atualmente, grande parte desses Anjos Caídos se encontra em Marte e em nossa Lua, uma  parcela foi  extraditada para o Conselho Cármico e outra  encaminhada para o planeta Herculovos.
No entanto, são as almas encarnadas na  Terra, na espécie humana, que ocupa lugares privilegiados em nossa economia, que ainda sustentam o plano das trevas, fazendo oposição aos Mestres da Luz,  segundo o protocolo deles, que tem relação com os Protocolos dos Sábios de Sião, que, como já disse, é um  livro proibido que possui uma origem duvidosa  e também incriminadora para os  sionitas e outros grupos bancários do mundo  atual.
 
Essas cidades intraterrenas estão, em parte, subordinadas à Ordem da Esmeralda e da Santa  Ametista, que por sua vez possui representação importante nas cidades  de Shambala, Agartha e no Templo dos 22 Raios, além  das conexões com a cidade dos sete planetas, na região andina  da América do  Sul.        As cidades intraterrenas ligadas a esse episódio terrestre  estão situadas na Ásia e América  do Norte a uma profundidade média de 43  quilômetros.
 
Todavia, essas cidades já se subdividiram em  cerca de 23 cidades-satélites e centros operacionais,  que vibram entre a 3.ª e 5.5 em nossa escala  dimensional.       As bases físicas são as  primeiras e algumas ainda são utilizadas, tendo conotação direta com muitos  avistamentos de naves nas calotas  polares, em especial na do Norte, além de  muitos avistamentos de discos e objetos estranhos na região do Tibete, Índia, Sumatra e Sibéria, onde existem  bases operacionais, que são utilizadas, algumas, pelas tropas de elite do Sinistro Governo  Secreto.
 
A participação da Terra nesse conflito colocou-a no cenário estelar e num perigoso jogo de poder, que já tinha sido traçado muito  antes, desde o incidente de Maldek em nosso Sistema Solar, há muito  tempo.      
Noutras  épocas, a Terra ocupou uma posição de destaque na política sideral do  nosso quadrante, como uma base e centro político  e escola consciencial, ligada à nossa antiga Raça  Dourada e às antigas raças que fundaram a realidade material deste  planeta.
 
Nosso planeta, em outras  dimensões, é uma grande estrela de sabedoria e  referencial do trabalho Crístico de milhares de  servidores pelo amor incondicional, que oportunamente  abordaremos na história deste maravilhoso planeta de  luz consciencial.
 
A nossa participação dentro do contexto da grande Rebelião serviu como ponto de partida para a invasão da Terra e para  estruturar a tentativa de unificação do projeto  dos portais estelares com todas as raças do nosso  quadrante, onde se tentou unir esforços com os Dracos e seus servidores para assim cancelar os conflitos e as guerras, mas isso não obteve  sucesso devido ao ego e à  corrupção existente na maior parte das raças imaturas do contexto que estamos  abordando.
 
Na nossa atualidade energética, parte desses seres adquiriram a necessária maturidade para desenvolver um trabalho conjunto  dessa magnitude, só falta que a humanidade entre  nessa vibração.
 
Um aspecto  interessante da participação desses terrestres na grande batalha foi  que esses seres empregavam muito a capacidade  sensorial e poderes mentais para alterar as condições da matéria com a força  mental, superando assim muitos aspectos da tecnologia  dos inimigos.      Mesmo com uma tecnologia espacial  inferior, eles superavam seus oponentes com o poder espiritual de controlar os elementos e  átomos.
 
Com efeito, eles foram responsáveis por muitas derrotas das tropas de elite em  suas ações assassinas, tornando-se assim uma lenda,  que serviram por amor à causa da paz.       Em  muitas oportunidades esses seres têm ajudado a evitar grandes catástrofes em nossa sociedade  terrestre.       São  federados e confederados, têm feito trabalhos  de ajuda à Fraternidade  Branca desde então e têm ainda levado a palavra e a energia de Sanat Kumara para muitos mundos além da Terra depois dessa grande batalha.
 
Cerca de 129 cavaleiros de muita  luz fundaram a sociedade da Estrela Escarlate  perante a Federação e vivem no espaço em grandes bases estelares como a Arkenius, dando continuidade à sua proposta de amor e sublimação da dualidade  perante uma reforma interior.          Ajudaram a alicerçar muitos dos parâmetros do Kardesismo, atuando, inclusive, como mentores espirituais via mediunidade e também trabalham  dentro da esfera dos nossos Orixás na cura e limpeza  planetária.
 
Um aspecto interessante foi que, com a  participação da Terra nesse contexto, criou-se uma realidade paralela,  onde a Terra possui outra realidade  bem distinta, em que é um foco federado de muita  importância na questão da política sideral,  devido ao fato de ter conseguido bloquear a ação nefasta de Caligasto, que vendeu a  Terra às forças sinistras de Satã e Toalk.
 
Assim, nessa outra realidade, a Fraternidade Branca trabalha diretamente como um governo espiritual, onde não  existem religiões, mas a consciência da luz e do plano espiritual, como  um complemento à experiência ascensional de cada encarnado.
Nessa realidade, a Terra e sua sociedade habita já a dimensão de 5,8 e está orbitando próxima a Sírius dentro de um campo magnético de Alfa e Ómega e Júpiter.        É uma estrela acoplada ao nosso  Sol, gerando assim um sistema de cinco sóis  entrelaçados.
Essa realidade está conectada a algumas pessoas e Mestres e faz  um ponto de equilíbrio com as nossas infradimensões do Umbral que referimos  antes.
 
Quando se deu  a grande guerra, a Terra sofreu muitas invasões e a maior parte dos refugiados acreditou que ela era um novo paraíso, onde se poderiam esconder do Conselho Cármico  espiritual e dar continuidade à sua saga contra a Federação.      Assim  como a nossa América Latina foi, em  grande parte, colonizada por escravos, assassinos amnistiados da Europa  e em geral com um teor humano de baixo calão, como  nossos registros históricos o demonstram bem claramente, a Terra recebeu pessoas  e raças humanas e não humanas dessa mesma natureza,  pessoas com baixo padrão vibracional, o que explica a  facilidade com a qual a Terra foi contaminada, além  da participação negativa de Caligasto, que vendeu a Terra,  como já dissemos, por interesses  pessoais.
 
Desse modo, nosso planeta foi acometido de etapas vibracionais  muito conturbadas, derivadas da grande guerra e processo de exílio e refugiados escondidos  na mesma.      Nesse processo construíram-se as  realidades paralelas das sete infradimensões do Umbral, que se  conectam com outros planetas, onde Anagora é o ponto de sustentação desse universo inverso se considerarmos alguns aspectos dentro da mecânica  quântica da sua natureza  energética.       Esse aspecto da nossa dualidade faz parte do lado  escuro, que cada um de nós  carrega consigo em seu processo de mestria e burilamento da negatividade  molecular que foi plasmado em nosso processo  encarnacional no decorrer dos hologramas em  Nebadon.
 
Quando os  representantes da Terra participaram dessa guerra e optaram por confrontar as forças do Anti-Cristo Anhotak, puseram a  Terra em evidência como a pátria de uma super-raça no  aspecto espiritual, com um DNA  acima dos padrões convencionais, onde o teor  espiritual estava acima dos padrões  convencionais, por terem plasmado  experiências em realidades dentro do universo Teta.
 
Na verdade, cada ser humano da Terra era um filho Criador em potencial, que, ao mesmo tempo, era um oponente a Anhotak e  suas equipes, portanto, representavam um obstáculo  que tinha que ser destruído ou subjugado a qualquer  preço.       
Assim, a  Terra e sua humanidade foi colocada no cadastro das prioridades de Anhotak, pois constituíam um grave risco para os planos das egrégoras anticrísticas.
 
Imaginem um planeta inteiro de Mestres  Ascensionados, com uma população de mais de 12  bilhões de mestres, plasmando o aspecto Crístico universal, esse foco revolucionaria por completo as realidades físicas e  espirituais no aspecto holográfico encarnacional,  algo que colocaria seus planos em  derrota antes de terem sido implantados.
 
Então, foi partindo desse princípio que as forças trévicas invadiram e fizeram  tudo para modificar o DNA e outros  aspectos da humanidade na Terra,  decretando uma perseguição à raça humana na  galáxia durante milhares de anos. Todos jogaram uma partida que ainda  está em pleno andamento e aspectos críticos estão se ajustando  para ambas as realidades da luz e das trevas, pois a energia está mais acelerada e novas exigências estão sendo plasmadas para ambos os  lados.
 
 
RODRIGO ROMO & VORONANDECK SHTAREER
 
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Este texto é  parte integrante do livro Ventos de Órion - Rodrigo Romo.
 
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