Mapa Astral de Portugal. Para todos os astrólogos lá fora, isto é Portugal
Nascimento Gráfico (Um deles, pelo menos).
fonte : http://www.facebook.com/
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Desde já agradeço.
Possível mapa de Portugal
Sabemos que a data da nossa fundação foi a 8 de Março de 1143. No entanto, na carta levantada
podem notar que a data indicada é a de 15 de Março de 1143. Esta diferença deve-se à conversão
da data de 8 de Março, do calendário Juliano, para o nosso actual calendário, que dá 15 de Março. - A.R.
O texto que segue é de Fernando Albuquerque e foi retirado do seu site - http://www.falbuquerque.org/textos/um_erro.html
Tomando como base, 8 de Março 1143, data da nossa Fundação, poderíamos dizer dum ponto de vista
astrológico que Plutão já está em Orbe de Quadratura, ao Sol do Mapa Astrológico de Portugal.
As implicações deste facto, são de natureza vária: vamos, no entanto começar por uma abordagem
simbólica aos elementos envolvidos. O Sol, como astro, representa o centro do nosso sistema planetário,
que é um centro vital num plano macro, tal como o é num micro universo, que somos nós próprios e
assim representa, o nosso coração. Representa também a nível pessoal a sintetização dos elementos
que constituem a nossa personalidade. É por isso um representante dum princípio activo, da autonomia
e da própria autoridade.
Numa analogia com o Mapa do País, representa a soberania, a autoridade, o próprio Estado e por
inerência o Governo.
Por seu lado Plutão, um representante dos "factores em transformação", da evolução e dos
propósitos maiores da vida, representa de certa forma o nosso inconsciente individual, mas também
o colectivo. Por analogia, está ligado aos "movimentos sociais colectivos", muitas vezes
tidos como subversivos, por ameaçarem estruturas acreditadas e convencionais.
O facto de se encontrarem numa Quadratura, Aspecto Astrológico que representa tensão, começa por
se manifestar a nível psicológico colectivo o que justifica a ansiedade por vezes não identificada, notória
em grande parte da nossa população. É evidente que tal fenómeno se pode justificar de milhentas
formas e até individualmente todas as pessoas têm uma justificação para isso. Seja pelo trabalho,
os impostos, os filhos, a família ou o próprio casamento.
Digamos que todos esses factores individuais filtram um dominador comum, que para o astrólogo
poderá traduzir-se, pelo Aspecto Astrológico referido.
A um nível geral, uma Quadratura deste tipo, dificulta e complica o estado geral das coisas. Soa como
um fantasma, mas os efeitos encontram-se nas divergências práticas, o que favorece no caso da política,
as "manifestações sociais", as "greves", os "diferendos",
as "grandes divergências de opinião a nível de poder".
No fundo, quando um Aspecto desta natureza recai sobre um País, ninguém mais se sente
verdadeiramente seguro, situação que não favorece obviamente o bem-estar, nem politico nem
económico. Mas, enquanto não manifesto por atitudes comprometedoras, não passa dum
"fantasma", dum "feeling". E assim, todos os níveis envolventes da sociedade
se sentem algo envolvidos em medos (por vezes infundados), sendo que as reacções serão sempre
ao medo (quer pela positiva, quer pela negativa, do próprio processo).
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Estudos Especiais - Análise Astrológica
Tomando como base, 8 de Março 1143, data da nossa Fundação, poderíamos dizer dum ponto de vista astrológico que Plutão já está em Orbe de Quadratura, ao Sol do Mapa Astrológico de Portugal. As implicações deste facto, são de natureza vária: vamos, no entanto começar por uma abordagem simbólica aos elementos envolvidos. O Sol, como astro, representa o centro do nosso sistema planetário, que é um centro vital num plano macro, tal como o é num micro universo, que somos nós próprios e assim representa, o nosso coração. Representa também a nível pessoal a sintetização dos elementos que constituem a nossa personalidade. É por isso um representante dum princípio activo, da autonomia e da própria autoridade. Numa analogia com o Mapa do País, representa a soberania, a autoridade, o próprio Estado e por inerência o Governo. Por seu lado Plutão, um representante dos "factores em transformação", da evolução e dos propósitos maiores da vida, representa de certa forma o nosso inconsciente individual, mas também o colectivo. Por analogia, está ligado aos "movimentos sociais colectivos", muitas vezes tidos como subversivos, por ameaçarem estruturas acreditadas e convencionais. O facto de se encontrarem numa Quadratura, Aspecto Astrológico que representa tensão, começa por se manifestar a nível psicológico colectivo o que justifica a ansiedade por vezes não identificada, notória em grande parte da nossa população. É evidente que tal fenómeno se pode justificar de milhentas formas e até individualmente todas as pessoas têm uma justificação para isso. Seja pelo trabalho, os impostos, os filhos, a família ou o próprio casamento. Digamos que todos esses factores individuais filtram um dominador comum, que para o astrólogo poderá traduzir-se, pelo Aspecto Astrológico referido. A um nível geral, uma Quadratura deste tipo, dificulta e complica o estado geral das coisas. Soa como um fantasma, mas os efeitos encontram-se nas divergências práticas, o que favorece no caso da política, as "manifestações sociais", as "greves", os "diferendos", as "grandes divergências de opinião a nível de poder". No fundo, quando um Aspecto desta natureza recai sobre um País, ninguém mais se sente verdadeiramente seguro, situação que não favorece obviamente o bem-estar, nem politico nem económico. Mas, enquanto não manifesto por atitudes comprometedoras, não passa dum "fantasma", dum "feeling". E assim, todos os níveis envolventes da sociedade se sentem algo envolvidos em medos (por vezes infundados), sendo que as reacções serão sempre ao medo (quer pela positiva, quer pela negativa, do próprio processo). Este Aspecto, revela ainda dum ponto de vista astrológico um prolongado tempo, e como neste momento ainda em Orbe, isto é, em aproximação, levará a epicentros perigosos nos próximos 2 ou 3 anos. Ou seja, todos estes efeitos tenderão a agravar-se de forma significativa, pondo em risco a própria sobrevivência dos Governos, uma vez que a nível político, o Sol do País, é quem o representa. Num quadro desta natureza, foi pois, dum ponto de vista astrológico, um erro a decisão do Primeiro-ministro, Durão Barroso de conectar-se formalmente com as intenções do Presidente americano George W. Bush, que é o mesmo que "Portugal declarar guerra ao Iraque". Assim sendo, os fantasmas anunciados pela Quadratura, irão ganhando gradualmente corpo e materializando-se, podendo vir a fazer a nossa vida num "inferno" e transformando essa decisão, num erro que ficará na História. http://www.falbuquerque.org/textos/um_erro.html