Os Lusos-Filhos da LUZ

Os Lusos, Filhos da Luz, Guerreiros da Luz
Os Lusos, Filhos da Luz, Guerreiros da Luz, são o expoente de uma "Raça de Titãs do Espírito", nascidos da "Estrela", constituíram no passado uma expressão de povo-raça que agora se mantém nos arquétipos da memória, que une todo um povo onde arde a Chama divina, Luso-Ibérico, da "terra dos gentios", dos Gálicos ou Galos, do ramo da Tuata de Gaedil, que deram origem aos galileus, onde viveu Maria, José e Jesus. Esse povo, era saído dos Galos da Galaécia, Galácia ou Galécia.      Inicialmente este povo vivia a norte da península Ibérica e era Celta. Tinha em si as sementes dos Atlantes e por isso esteve destinado a explorar e a percorrer os mares, precursores de toda a navegação. Estiveram unidos na epopeia das descobertas marítimas Portugal e Espanha
Os Lusos que viveram na Península estavam ocupando o centro de Portugal e estendiam-se a terras Ibéricas sendo a sua capital Mérida. O povo do sul de Portugal era designado de povo Real e descendiam directamente da Atlântida.
Esta semente é mantida nestes actuais Reis do Espírito, Filhos do Sacerdócio Real, Supremo, portadores da Iluminação, Membros da Ordem de MELKITZEDEK, na actual difusão das Chamas, de acordo com o Plano Divino, pelos Guerreiros da Luz, que habitam a "Galileia dos Gentios", portanto a tocha de Iluminação para o Mundo, desde a Sagrada Nação de LYS, desvelando a MÃE, a Hierarca do espírito Santo, o Novo Império para todo o Planeta, são eles de pura linhagem lusa e com puro sangue Galo e da Ibéria – cumpre-se LYS na Luso-Ibéria, farol do espírito para o Mund
A Mãe sai de terras de Santa Maria e se dará ao Mundo, como Nova Aurora, Nova Chama da Caridade – Compaixão – Oportunidade, um Novo Estilo de Vida, Uma Nova Raça que inaugurará o Novo Milénio.     
Estes Lusos de agora, Portadores da Luz, são Arautos da eternidade, Sacerdotes Supremos que conduzirão a BOA LYS (Boa-Lei) pelos portais da Eternidade, cumprindo-se o Graal na LUSITERNIDADE. "É a hora."                                                     Myriam 
AÇORES, ILHA S. MIGUEL, PONTA DELGADA, 23/06/2003; 21:26h 

                Carlos Carvalho

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Pedro Elias
 
A tarefa destinada a Portugal não é exclusiva deste país mas uma tarefa conjunta com a França. Ambos os países são um só nos planos internos. Não é por acaso o facto da Flor de Lis ser um símbolo da monarquia francesa. De Portugal ter sido fundado por um descendente de uma família nobre francesa. De os dois focos marianos mais potentes e significativos estarem em Portugal e França.
 
A tarefa da França era de fazer o pão e a de Portugal a de construir a carroça que depois iria distribuir esse pão pela aldeia. A carroça é todo o processo dos descobrimentos, o pão esse, seria uma nova igreja de Cristo que deveria surgir na França e espalhar-se por toda a Europa, a Igreja fundada por Maria Madalena que ressurgiu através dos Cátaros no sul da França mas que foi massacrada pela Igreja de Constantino.
 
Por isso, a tarefa não foi realizada na sua integralidade, pois se Portugal construiu a carroça, a França não forneceu o pão, já que a Igreja que acabou por ir nas naus foi a Igreja errada e daí todo o ódio que se espalhou nas colónias, toda a intolerância com as populações indígenas, etc.
 
É claro que sempre houve uma razão mais oculta para esses descobrimentos que não passavam apenas por levar a verdadeira igreja de Cristo ao mundo, e essa tarefa apenas o Infante D. Henrique tinha a percepção integral e que era a de encontrar o reino que na altura era conhecido como reino de Preste João e que nada mais é do que Shamballa.
 
Pelo caminho descobre-se o Brasil, no cone sul, abrindo as portas para o reino de Miz Tli Tlan, nos Andes, que acabou por receber nos tempos de hoje, a tarefa que em tempos foi de Shamballa.
 
E o curioso, é que Portugal, e por isso o centro intraterreno de Lys, fica exactamente a meio caminho entre os Himalaias e os Andes, entre Shamballa e Miz Tli Tlan, tal como o fiel da balança de todo o processo de transição planetário que estamos a viver.